
Eles, no entanto, não conseguiram se aproximar da arena montada pela FIFA, organizadora principal do evento chamado 'Tour da Taça, e pela Coca Cola, patrocinadora oficial, e fizeram o protesto na avenida Raul Lopes, entre o Park Potycabana e o Teresina Shopping. Policiais impediram que eles encostassem na arena montada. Policiais do BOPE reforçaram a segurança na área VIP, para que impedissem chegarem até o espaço onde está a taça, que é de ouro maciço de 18 quilates.
Parte da visitação foi interrompida com a realização da manifestação. Como black blocs, movimento mais radical que ficou conhecido em todo o Brasil por conta dos protestos violentos realizados no ano passado, eles pararam o trânsito e entraram em confronto por vários momentos com os policiais, sendo empurrados. Muitas pessoas que estavam na fila ficaram assustadas com a movimentação. Pais e mães levaram suas crianças para longe do tumulto.
Pelo menos dois dos jovens envolvidos na manifestação foram levados presos. Os nomes foram identificados. Eles foram acusados de agredir um policial, com empurrões no sentido de tentar aumentar o tumulto. O coronel Alberto Menezes, do Comando de Policiamento da Capital, informou que além de deter esses jovens, apreendeu pedras e paus que eles levavam para tentar aumentar a confusão. Independente do protesto, as visitas aconteceram até que fossem encerrados no horário previsto, às 21h. Entre outras manifestações, duas adolescentes teriam entrado na apresentação do Tour da Taça e levantado as suas blusas. Em suas barrigas estava escrito: "Não vai ter Copa". Seguranças expulsaram e apagaram as fotos de quem registrou o momento da ação, dentro das dependências da arena onde ocorre a exposição da taça.
FOTOS e FONTE: 180Graus



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