
Ele foi retirado de dentro do caixão, durante o velório, no domingo (8), e levado pelos funcionários do Instituto Médico Legal de Parnaíba.

Segundo a diretoria do IML, o fato aconteceu porque o Instituto só foi comunicado do óbito no dia seguinte à morte. “Todo paciente, vítima de morte violenta ou suspeita, tem que passar pelo IML que irá emitir a certidão de óbito. Em algumas localidades desta região a situação é difícil. O hospital de Buriti está fechado e só funciona o posto. Não sei dizer o que aconteceu, mas o IML acabou não sendo acionado no dia. O fato só aconteceu depois de solicitação do delegado regional”, declarou o diretor do IML, Charles Peter.

Ele acrescenta que esta não foi a primeira vez que isto aconteceu. “Já aconteceu duas ou três vezes. A mais recente foi com uma vítima de Cocal. É preciso que as pessoas se conscientizem que é preciso acionar a polícia ou o IML, para que seja determinada a causa da morte e seja emitida a documentação do óbito”, completou.

O IML constatou que a vítima acabou morrendo em decorrência de uma hemorragia cerebral. O corpo de Bernardo foi liberado no domingo.
A certidão de óbito é necessária para a emissão de documentos como pensão, seguro, entre outros.


Do: Gp1
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