
Segundo a família de Raquel Motta, uma ocorrência foi registrada contra a equipe, em uma delegacia de Novo Horizonte.O Samu negou o erro dos socorristas, garantindo que ela apresentava quadro de crise emocional. A jovem passou mal no trabalho na segunda e a tia dela, Suelen Lacerda Motta, afirmou que o estado da sobrinha foi uma surpresa. Raquel não consegui falar e não movimentava o lado direito, além de ficar com a língua embolada.
A família informou que a ela foi submetida por alguns testes, como retirada de sangue do dedo e medição da pressão, mas os socorristas afirmaram que ela estava normal e que se tratava apenas de uma crise nervosa. A equipe autorizou que a jovem voltasse para casa e receitou o “calmante”.
Ao levar Raquel para casa, a mãe, Edieni Motta, constatou a piora e a levou para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Carapina. Raquel foi transferida para o Hospital Jayme Santos Neves, local no qual foi diagnosticada com AVC. Segundo os médicos, se a jovem tivesse sido atendida corretamente, não sofreria sequelas.

A família considerou o caso como negligência por parte do Samu. O diretor do Samu, Antonio Gomes Jr, afirmou que não houve negligência dos socorristas. “Não houve o erro por parte do Samu quanto ao que ela apresentava no momento. Ela estava andando, caminhando, normal. Não tinha quadro de AVC naquele momento”, disse. O caso será investigado.
Fonte: Com informações do BHAZ
Do: 180graus
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